REPORTAGEM ESPECIAL DO JORNAL AMAZÔNIA

MOEDA FORTE COM IDENTIDADE
Edição de 15/04/2012
Jornal Amazônia
Bancos comunitários conquistam credibilidade ao estimular o empreendedorismo na região em que atuam
Cleide Magalhães

Bancos comunitários conquistaram credibilidade ao trabalhar próximo da comunidade e apostar no fomento de negócios da população. Essas instituições existem no Brasil há 14 anos. Na região Norte do País, há três anos eles se expandem e hoje existem dez: Pará (5), Amazonas (3), Acre (1) e Rondônia (1). No Pará, o primeiro da região foi o Banco Comunitário Tupinambá, na praia da Baía do Sol, na ilha de Mosqueiro, onde a moeda social é o moqueio. Além dele, há o Banco Comunitário do Paar, em Ananindeua, tendo a moeda ananin; Banco Comunitário Mirim, em Igarapé-Miri, com moeda açaí; Banco Comunitário Paraíso, em Jacundá, moeda sabiá; e Banco Comunitário Aldeinha, com a moeda mutirão, em Gurupá.

PARCERIA ENTRE INSTITUTO TUPINAMBÁ E CAIXA ECONÔMICA


Na foto acima estão Márcia Duarte e Carol representando a Caixa Econômica, Marivaldo do Vale e Maria Ivoneide do Instituto Tupinambá, durante o treinamento e formalização do convenio entre o Banco Tupinambá e a Caixa. Com essa parceria toda a comunidade de Baía do Sol e consequentemente a Ilha de Mosqueiro serão beneficiadas com serviços mais eficientes e mais próximos, já que até então, os moradores da Baia do Sol tinham que se deslocar até a Vila, para terem acesso a esses serviços. É o Instituto Tupinambá cumprindo sua missão de desenvolver a economia local.